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Móveis Coloniais de Acaju

Por acaso, quando você estava no colégio, seu professor de história te ensinou alguma coisa sobre a Revolta do Acaju? Não? Já que você não estudou, seguem algumas informações: em algum ponto do século XVIII, Índios e Portugueses se uniram para tomar de volta a Ilha do Bananal da Coroa Britânica. A destruição de móveis e cachimbos feitos da madeira acajus mognole deu nome à revolta. E fique sabendo também, que foi a partir desse fato que o nome da banda Móveis Coloniais de Acaju teve origem.


Ficou confuso? Já abriu o Google para tentar descobrir mais sobre essa revolta que você não estudou? Ou não lembra que estudou? Nem se dê ao trabalho. Tudo não passa de uma brincadeira dos integrantes do grupo. Essa revolta nunca existiu. Mas o "trote" pegou muita gente durante um bom tempo. Tanto é, que se algum desavisado entrar no site da banda, encontra a definição, citada no primeiro parágrafo, para a revolta. Mesmo depois de um ex-integrante ter admitido publicamente, no ano passado, que Revolta de Acaju não existiu, eles deixaram lá, para quem quiser ver, a explicação para o nome. A Época até publicou uma matéria interessante sobre o assunto, com o relato de como foi desvendada a farsa.


Brincadeiras à parte, a Móveis Coloniais desponta no cenário do rock nacional como uma das mais importantes bandas independentes do país. Tudo começou em Brasília, no ano de 1998. De lá para cá, os caras lançaram dois discos: Idem e C_mpl_te. Participaram de vários festivais, inclusive na Europa. E têm um festival próprio, o Móveis Convida, que já teve cinco edições. O estilo musical é uma mistura de rock com ska (gênero jamaicano que combina mento, calipso, jazz e rhythm and blues, e deu origem ao rocksteady e ao reggae), uma pitada de música do leste europeu e de música brasileira.

Segue aí o vídeo de uma das músicas mais conhecidas deles, presente no álbum Idem, "Aluga-se Vende"



Vale a pena visitar o site da banda. Tem um visual bacana e é bem completo.
Eles também estão no MySpace e no Twitter.

1 comentários:

Anônimo disse...

ADOREI a história inventada
aHUAuhaUHAa
nao sabia dessa!